Analistas consultados pelo Banco Central acreditam que produção do país registrará crescimento próximo de zero em 2009. Crise fará com que taxa básica de juros caia para 9,25% e inflação perca fôlego
Discretamente, o governo removeu, na segunda-feira, com uma portaria do Ministério do Desenvolvimento, um dos maiores obstáculos à importação de máquinas usadas
Depois de melhorar em fevereiro, a taxa de rolagem (enovação) dos empréstimos de médio e longo prazos no exterior voltou a cair e estava, até ontem, em 44%.
O benefício, no valor de R$ 465, está disponível para saque até o fim de junho, no valor total de R$ 297,2 bilhões.
A semana começou sob nova injeção de ânimo aos investidores fornecida pelo anúncio do plano de compra de ativos tóxicos dos bancos por parte do Tesouro norte-americano.
O governo tenta fechar hoje, num esforço para anunciá-lo amanhã, o seu prometido pacote habitacional.
Número representa queda de 2,3% no emprego formal no País, segundo dados divulgados pelo Dieese.
Quem investe em plano de previdência também deve ficar preocupado com as reduções na taxa básica de juro, a Selic.
A venda parcelada, que turbinou o faturamento do comércio no período pré-crise, está de volta com prazos quase tão longos quanto antes, mas com juros mais elevados.
Classe média brasileira é a 2ª mais tributada entre cinco países da América do Sul